Os russos destróem hospitais, escolas, teatros, bairros residenciais..., como se fossem alvos militares, e depois a desculpa:«pensávamos que abrigavam os ultranacionalistas do batalhão de Azov.
E assim estamos, paralisados, espectadores de um mundo que não entendemos, que nos entra em casa, nos incomoda, nos revolta e que parece não ter fim. O inferno é isto!
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