A escola não pode, apenas, instruir, tem de educar. Educar para a autonomia, a responsabilidade e a cidadania, preparando as crianças e jovens para assumirem, na sociedade, de forma participada e consciente, o exercício dos seus direitos e deveres.
Isto só acontecerá, se a escola desenvolver nos alunos a consciência moral e cívica, ou seja, a capacidade de se questionarem sobre o bem e o mal do que fazem, em relação a si e aos outros.
A abordagem pedagógica não pode deixar de ser transversal,
mas também sistemática, com implicações nos currículos, nas práticas, na formação de professores
e no quotidiano escolar.
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