O respeito pelas diferenças: em
democracia, ninguém deve ser ou sentir-se discriminado. Não só os indivíduos têm
direitos iguais, também os grupos, independentemente das diferenças sociais e
culturais, devem ser protegidos. As diferenças caracterizam-nos e isso não nos
diminui, pelo contrário, confere-nos identidade. Temos que pensar que somos
diferentes uns dos outros e não que os outros são diferentes de nós. A frase,
tantas vezes ouvida: todos diferentes, todos iguais, é mesmo verdadeira e faz
todo o sentido.
O papel da lei e o direito à
justiça: numa democracia, todos os cidadãos estão sujeitos à lei, ninguém pode
agir achando que está acima e que nada lhe vai acontecer. Os que violarem as
leis do Estado democrático devem ser julgados, independentemente dos cargos e
poderes que exerçam; as democracias asseguram a todos o acesso à justiça e à legítima defesa.
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