Os direitos humanos vão para além da vida cívica, na comunidade e nas
relações com o Estado e as instituições; respeitam ao género humano, àquilo que
é pertença de todos os homens por ser próprio da sua natureza racional.
Trata-se
de uma aprendizagem global – não, apenas, porque o seu horizonte é toda a
humanidade – mas também pelo facto de termos de assumir responsabilidades, num mundo
cada vez mais aberto, onde os problemas de uns não podem deixar de dizer
respeito também aos outros, passem-se lá longe ou na rua que acabámos de
atravessar.
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