Mas podia ser cristão, judeu, hindu, budista, não crente..., podia ser o que fosse; é um ser humano que não se deixa prender em definições, que não se deixa encerrar em categorias. Há sempre, em cada rosto, um para lá. Uma transcendência de que não podemos falar.
Não
sei se, aquele que me apelou, e de quem me aproximei, é vítima ou carrasco,
explorador ou explorado, fundamentalista ou tolerante, chefe militar ou soldado, inimigo ou amigo...; sei, apenas, que
preciso escutar o que tem para me dizer, sem exigir nada em troca, sem ocupar o primeiro plano.
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