O outro está para
lá do que possamos dizer acerca dele; não é o que parece ser, transcende-se
a si próprio. Nenhum conceito da psicologia, da ética, da antropologia, da religião... pode dizer quem ele é;
nenhum saber o abarca.
A sua significação excede qualquer representação, por mais lúcida e completa que possa ser. Só o encontro desinteressado,
despojado, pode dá-lo a conhecer.
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