Tudo parece fragmentado, as sociedades, as
famílias, os indivíduos.. Fragmentos que em muitos casos parecem já desintegrações.
Não sabemos bem quem somos, onde pertencemos, pelo que lutamos, que bandeias erguer...
Como lidar com a diversidade e o pluralismo cultural, sem cair ou no mais absoluto
relativismo ou em sentido contrário no mais absoluto fundamentalismo?
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sexta-feira, 27 de novembro de 2015
quinta-feira, 26 de novembro de 2015
O uso da burqa
O uso da burqa é proibido em França, na Bélgica e acaba de ser proibido num cantão suíço. Ainda bem, sou absolutamente contra o seu uso. Pode haver muitas razões, e haverá, das religiosas às culturais, mas atenta a uma característica fundamental do humano: a inter-relação com o outro, o olhar o rosto, face a face, na proximidade ética com alguém, onde a liberdade individual e o respeito mútuo ocupam o primeiro plano.
terça-feira, 24 de novembro de 2015
Ainda, o terrorismo em Paris
O problema parece não ter solução à vista, por mais coligações, bombardeamentos, operações policiais, prisões... , não se mudam as convicções e os comportamentos das pessoas, os ditos e não ditos das culturas de uma hora para a outra, não se mudam as mentalidades do pé para a mão, é preciso tempo, reconhecimento, educação, igualdade de oportunidades...É preciso interação.
Há tantos muros invisíveis e reais em S. Denis e de noutros bairros que sem a denominação de guetos mais não são do que isso. Alastra a incomunicação, adivinhamos o futuro.
Há tantos muros invisíveis e reais em S. Denis e de noutros bairros que sem a denominação de guetos mais não são do que isso. Alastra a incomunicação, adivinhamos o futuro.
domingo, 22 de novembro de 2015
Terror em Paris, e em todo o lado
Já
escrevi tantas vezes sobre o terrorismo que quase resisto a fazê-lo de novo. Mas
luto, lutamos todos, para que as cenas que vemos não se tornem banais, não se tornem algo
que nos passa simplesmente ao lado, ou pior, algo que pensamos que só acontece aos
outros. Vivo numa terra onde mais de setenta por cento das suas casas pertencem
a pessoas de cá, que também são de lá, e que vivem na região de Paris, a primeira geração há mais de cinquenta anos. Há
notícias de alguém daqui que meia hora antes tinha passado numa das ruas onde
rebentaram bombas e houve mortes. Pode lá ser mais próximo o problema do
terrorismo! Não pode.
Etiquetas:
fundamentalismo religioso,
terrorismo,
violência
terça-feira, 10 de novembro de 2015
Novo blogue
Vou passar a escrever com regularidade num novo blogue: vidasquotidianas.blogspot.com, aos que me quiserem seguir o meu agradecimento
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