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terça-feira, 24 de novembro de 2015

Ainda, o terrorismo em Paris

O problema parece não ter solução à vista, por mais coligações, bombardeamentos, operações policiais, prisões... , não se mudam as convicções e os comportamentos das pessoas, os ditos e não ditos das culturas de uma hora para a outra, não se mudam as mentalidades do pé para a mão, é preciso tempo, reconhecimento, educação, igualdade de oportunidades...É preciso interação.
Há tantos muros invisíveis e reais em S. Denis e  de noutros bairros que sem a denominação de  guetos mais não são do que isso. Alastra a incomunicação, adivinhamos o futuro.
 

terça-feira, 7 de abril de 2015

Terror e morte numa universidade do Quénia

Mais de cento e cinquenta mortos,  dezenas de feridos em estado grave, inexplicável o que se passa em tantos lugares, em que o extremismo árabe tem adeptos e grupos prontos a matar e a morrer.
É o mal em estado puro.  Não me venham falar de Deus, do profeta, de religião, do que seja, não me venham falar de valores não ocidentais, de pureza e  de regresso à essência do islão. Não me falem de nada, assassinos cruéis.  São vocês que têm de ouvir. Aqui não há passagens, não há pontes, enquanto se mantiverem nesse obscurantismo.

sábado, 10 de maio de 2014

As jovens nigerianas raptadas

As jovens raptadas, quase trezentas, de uma escola secundária, só agora, começam, por pressão internacional, a  ser preocupação do país. É a  demência fundamentalista em estado puro, raptam-se inocentes, em nome de Deus, para serem vendidas como escravas sexuais, sabe-se lá para onde a quem, com o argumento, pasme-se, de estudarem numa escola. A educação em vez de um direito é um crime, para estas mentes terroristas.
O que mais perturba é a maldade, é a desumanidade, é o obscurantismo que, por este caminho,  tomará outras regiões do mundo, mesmo quando pensávamos que a modernidade e a tecnologia contemporanea tinham feito um progresso de não retorno. Não é assim, há muitos anos zeros para a humanidade e para civilização. A volta às cavernas é uma indecência humana.


terça-feira, 24 de setembro de 2013

Terrorismo, em Nairobi

Um grupo terrorista, conhecido na zona, com ligações à Al-qaeda para o sul do Magrebe, atacou um centro comercial de luxo, na capital do Quénia. Escolheu quem queria matar, de resto, há cidadãos ingleses, franceses, canadeenses..., para lá de quenianos. O terrorismo está vivo e pode actuar de muitas formas e em muitos locais. A questão religiosa permanece decisiva: morreram os que não conseguiram provar ser islâmicos. Que podemos dizer, disto? Parece que estamos a anos luz de uma "racionalidade" aceitável.   É perturbação e fundamentalismo, apenas.