É
uma adolescente paquistanesa que, desde há algum tempo, tem enfrentado os
talibãs, por fecharem escolas e impedirem as meninas de as frequentarem. Foi baleada por um terrorista, a mando de quem a quer silenciar.
Maldade ideológica, politica, religiosa, social…
Lutou
contra morte num hospital do seu país e foi hoje transferida para um hospital
do Reino Unido, já fora de perigo, para que a sua recuperação se faça o melhor
possível.
É
um símbolo para o mundo e sobretudo uma voz para os direitos das mulheres. Não
irem à escola, não aprenderem a ler, significa, naquela sociedade patriarcal, ficarem dependentes e submetidas aos maridos para tudo. Não poder ler uma receita
médica, o rótulo de um medicamento, os preços no mercado,
os números do autocarro... significa, uma anulação e uma limitação nos direitos
individuais inconcebível.