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quinta-feira, 31 de maio de 2012

Houla, mais uma matança

Nos últimos dias, as tropas do regime sírio atacaram civis, entraram nas casas, e mataram dezenas de homens, mulheres e crianças. Perante a barbárie a comunidade internacional começa a mexer-se, são expulsos embaixadores sírios de alguns países (Espanha, Reino Unido, Estados Unidos, Japão…), o presidente francês chega a falar de intervenção desde que com mandato das Nações Unidas – como deve ser, evidentemente.

Entretanto, o enviado especial para o conflito, Kofi Annan, vai a Damasco, mais uma vez, encontrar-se com o ditador: “o que acordamos não está ser cumprido, o povo não quer este futuro blá...blá…blá…). Já se viu, muitas vezes e em muito dos lados, que os ditadores nunca desistem, nunca saem pelo seu pé, só se depostos e, em muitos casos, depois de deixarem atrás um rasto de sangue e de destruição que há-de durar gerações. Com este senhor não ia ser diferente, depois de tantos meses de conflito, de tantas idas e vindas do enviado especial da ONU, infelizmente, só uma intervenção pode pôr fim ao regime e acabar com esta onda de mortes.

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