O sol brilha, intensamente; tudo resplandece, tudo se liga, como se o tempo contasse de outro modo e as vidas decorressem de outra maneira. É assim, lá longe, no fundo de um vale, a minha aldeia. Pessoas conversando, meninos correndo..., um lugar a que pertenço, mesmo que a vida me leve para outros mundos e outros lugares.
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sábado, 4 de maio de 2019
Lá longe, um país sentido (2)
O barco navega, às vezes depressa, às vezes devagar,
afastando-se, mais e mais, até, de repente, desaparecer. Já não vejo o barco,
nem quem o conduzia, desapareceram. Surge, como por encanto, um grande jardim,
um campo de flores brancas ou, melhor, quase brancas, a puxar para um dourado claro, muito claro!
O sol brilha, intensamente; tudo resplandece, tudo se liga, como se o tempo contasse de outro modo e as vidas decorressem de outra maneira. É assim, lá longe, no fundo de um vale, a minha aldeia. Pessoas conversando, meninos correndo..., um lugar a que pertenço, mesmo que a vida me leve para outros mundos e outros lugares.
O sol brilha, intensamente; tudo resplandece, tudo se liga, como se o tempo contasse de outro modo e as vidas decorressem de outra maneira. É assim, lá longe, no fundo de um vale, a minha aldeia. Pessoas conversando, meninos correndo..., um lugar a que pertenço, mesmo que a vida me leve para outros mundos e outros lugares.
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