Pesquisar neste blogue

Mostrar mensagens com a etiqueta armas nucleares. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta armas nucleares. Mostrar todas as mensagens

segunda-feira, 10 de agosto de 2015

Armas nucleares, o perigo permanece

Há 70 anos (6 de Agosto de 1945), caiam, em Hiroxima e Nagasáqui, no Japão, duas bombas atómicas. Morreram, nos minutos seguintes, de 40 a 80 mil pessoas e, depois, nos dias, semanas, meses e anos, continuaram a morrer pessoas, devido ao efeito radioativo.
Os sobreviventes (crianças na altura) ainda choram os seus mortos e as suas vidas. Vão chorar sempre. E o mundo? O mundo não chora? Parece que não, está tudo no passado, lá longe, nos arquivos da II Guerra Mundial. Não aprendemos nada. Muitos países têm capacidade nuclear e outros que não a têm querem tê-la. O raciocínio parece viciado: ter armas nucleares (com todos os perigos que as mesmas representam) com a intenção de nunca as usar. Apenas, para dissuadir, amedrontar. O raciocínio devia ser: se não quero usar uma coisa, simplesmente, não a construo. Ponto final. O pior é que as relações internacionais são tudo menos raciocínios lineares.