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domingo, 10 de outubro de 2021

Educação: contra os radicalismos

 Para mim é cada vez mais claro, que só há uma saída para os radicalismos: a educação, o conhecimento.

Sem capacidade de pensarem de forma reflexiva e crítica, o que muitos radicalismos culturais proíbem ou nem sequer possuem, como no exemplo gritante dos talibãs, no Afeganistão, torna-se impossível dialogar com eles. 

Ao imporem quase um analfabetismo generalizado, sobretudo às mulheres, mas também a eles próprios, tornam-se incapazes de apresentar e discutir argumentos (obviamente, do ponto de vista racional, que os diferentes interlocutores possam entender); tornam-se incapazes de perceber o atoleiro de irracionalidades em que estão.

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