Em casa, frente à televisão, ou sentados à porta, esperam as carrinhas de apoio domiciliário
que felizmente estão por todo o lado, até nos sítios mais recônditos do país, levando
refeições, cuidados de higiene e de saúde.
O
pior é quando começam a perder a mobilidade ou uma qualquer demência se torna mais pronunciada, para muitos, e mais se não têm apoio familiar, resta o lar.
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