A violência parece
não ter limites. Bastaria rever as imagens, desses refugiados, a que já nos
referimos, tantas vezes, para nos darmos conta da precariedade humana, para nos darmos conta
de como é ténue a linha entre a liberdade e a repressão, entre o abrir portas e
o levantar muros, entre a solidariedade e o pontapé, entre o acolhimento e a
xenofobia..., mesmo em sociedades e países arautos da defesa incondicional dos
direitos humanos.
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