A violência parece
não ter limites. Bastaria rever as imagens, desses refugiados, a que já nos
referimos, tantas vezes, para nos darmos conta da precariedade humana, para nos darmos conta
de como é ténue a linha entre a liberdade e a repressão, entre o abrir portas e
o levantar muros, entre a solidariedade e o pontapé, entre o acolhimento e a
xenofobia..., mesmo em sociedades e países arautos da defesa incondicional dos
direitos humanos.
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segunda-feira, 13 de março de 2017
quinta-feira, 21 de novembro de 2013
A banalidade da violação de direitos
As
violações de direitos humanos estão por todo o lado; estão na guerra da Síria, nos conflitos politicos e sociais do Mali, do Egipto, de Moçambique... e de tantos outros lugares, tal como estão nas diferentes
discriminações, no desemprego, na violência doméstica... e noutras
situações que quotidianamente vivemos e observamos.
Não
há dúvida de que existem poderes
políticos, económicos e sociais que ignoram e defraudam as justas expectativas
das pessoas e dos povos, naquilo que é o seu ser fundamental: a dignidade,
consagrada na Declaração Universal dos Direitos Humanos (DUDH, 1948). É certo
que se pode dizer que sempre houve margens, bairros de lata, pessoas
desamparadas, sem-abrigos…, como se um destino inexorável ditasse as suas
vidas, por gerações sucessivas. Ainda assim, não se trata de um determinismo,
outro viver é possível.
Etiquetas:
violação de Direitos Humanos; Violência
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