“Brasil é meu chão, minhas raízes, meu respirar…”
– diz o músico brasileiro, num encontro intercultural, depois de mais de vinte anos
a viver em Lisboa. “Todos os dias vou à minha casa, à minha cidade, à minha rua…”,
continuou.
Fico a pensar: que sentimento é este que mesmo separado por oceanos, montanhas e países, permanece intacto? Que sentimento
é este que leva o senhor a emocionar-se e a emocionar muitos naquela sala?
Se calhar todos sabemos do que se trata!
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