Se calhar acabava também com
alguns adjectivos – espertos, inteligentes, maravilhosos, delinquentes,
racistas... – e tentava que expressões tão bonitas como: "todos diferentes, todos iguais" , se não tornassem banais e reganhassem sentido em histórias de vida, contadas de forma simples por gente simples: o Sasha, o Mamadou, a Shaila, o Xiang …- a ver se compreendemos o que temos de fazer para construir um arco-íris humano, onde brilhem com a mesma intensidade todas as cores.
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