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terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Egipto, a desejada democracia

Mubarak cedeu e saiu de cena. Já não era em tempo, há muito que o devia ter feito. É a velha história do poder e de quem o exerce, para alguns (ditadores) não há limites. A festa foi grande nas ruas, mas a esperança e as expectativas são ainda maiores. O povo quer tudo a que tem direito, e já. Não é possível. É preciso uma nova constituição, eleições livres e justas, instituições democráticas, liberdades civis e politicas, direitos sociais e económicos, o respeito intransigente  pelos direitos humanos, A lição do Egipto que outros países árabes seguirão tem de ser um exemplo, há muitos perigos à espreita.

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