Ontem fui ouvir Camané ao teatro São Luís, e valeu a pena. Cantou sobretudo temas do último disco, sobre as coisas do amor, do desamor, da dor e da raiva, como disse. Cantou poetas e outros autores. Mas o que toca verdadeiramente é a sua voz, há alturas que parece tocar o sublime, algo que sou incapaz de descrever; algo que me toca, me envolve e me emociona. Ninguem canta como Camané.
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