Habitam-nos demónios. Não sabemos quem somos. Há um limite, uma insuportável margem, que nos coloca frente ao pior de nós. Uns conseguem parar a tempo, outros não. O que aconteceu, naquele quarto de hotel de Nova Iorque, é incomensurável. Triste e horrendo demais! Há duas vítimas, eu vejo assim. De algum modo, até, todos somos vítimas.
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