Outra vez  tiroteios nas ruas de Beirute, as mesmas imagens de fuga e desespero.  Os extremismos de sempre a mostrar a sua intolerância. Até quando? Aquela mãe,  chorando a morte do filho assassinado, quando foi ao enterro de um amigo, também assassinado, é de uma profunda dor. Diz que lhe pediu para não ir e ele lhe respondeu: - Tenho de ir, é meu amigo. 
Ficamos a pensar: a amizade ainda vale alguma coisa, pode valer até a vida, como neste caso.
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