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quinta-feira, 8 de maio de 2008

Rasto de morte, na antiga Birmânia

A crueza das imagens do ciclone e dos poucos relatos que chegam dão a dimensão da tragédia, sempre a aumentar. Para o governo são 22 mil mortos, para os diplomatas dos Estados Unidos mais de 100 mil, como se uma guerra de números, nestas circunstâncias, fizesse qualquer sentido. A incrível burocracia, as dificuldades nos vistos e os entraves à ajuda humanitária, mostra a paranóia daquela Junta Militar que governa o país. Até onde é que isto chegará? Os organismos da comunidade internacional têm de ter alguma capacidade de ingerência quando se trata de casos assim, não podemos ficar à espera, quando esperar significa deixar morrer milhares e milhares de pessoas.

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