As jovens testemunham horrores. Falam de si e de todas as
outras meninas raptadas, escravizadas, violadas, traficadas…, pelos homens do
Daesh. Ainda assim, o que é mais perturbador é o que não conseguem dizer. Adivinhamos
em cada um delas um tormento interior, um mal que parece infinito, que calam e
calarão por impossibilidade de encontrar palavras para o poderem descrever. Roubaram-lhes
muito, mas não lhes roubaram a alma. Estão de pé, têm sonhos e vidas por viver.
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quinta-feira, 15 de dezembro de 2016
quarta-feira, 11 de junho de 2014
Onde estão as jovens raptadas, na Nigéria?
Parece que o mundo, que se escandalizou com o vídeo do sujeito que prometia vendê-las como escravas sexuais, por cerca de 10 euros cada uma, se voltou a esquecer das jovens. Por que continuam sem ser libertadas e entregues às suas famílias? O argumento de que sabem onde estão, mas não podem dizê-lo por estratégia, para não por em perigo a vida das meninas, mas que estão a trabalhar no caso, começa a não colher. Algo se passa no subterrâneo dos meandros da política e do terrorismo naquele país (a troca das jovens por terroristas, etc, etc.), que nos escapa.
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