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terça-feira, 31 de dezembro de 2019

Balanço do trabalho da Amnistia Internacional (2)

FORÇÁMOS OS MAIS PODEROSOS A MUDAREM AS SUAS AÇÕES
4) Foram muitas as situações em que 2019 nos mostrou que juntos somos mais fortes e o projeto Dragonfly é um bom exemplo. A Google pretendia ajudar a China a levar a censura a outro nível, com uma plataforma que permitia vigiar online as pesquisas de todas as pessoas. Uma campanha mundial fez o projeto ser extinto.
5) Pela primeira vez na história, o Comando dos Estados Unidos para África teve de admitir – após o relatório que emitimos – que alguns dos ataques aéreos que realizou na Somália mataram e feriram civis, o que é proibido pela lei internacional para conflitos armados.
6) Todos os anos a marcha pelos direitos das mulheres acabava em violência na Ucrânia, com elementos da extrema-direita a atacar as manifestantes perante a passividade da polícia. Após um ano de campanha com a ativista Vitalina Koval, que esteve em Lisboa, a marcha de 2019 teve proteção policial e decorreu de forma pacífica.
7) Angola recebeu finalmente uma delegação da Amnistia Internacional, incluindo o nosso diretor-executivo, Pedro A. Neto, e reconheceu falhas na atribuição de terras de povos indígenas a fazendeiros comerciais.

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