Morreu ontem um homem de luta pela liberdade, obrigado a exilar-se, porque foi objetor de consciência, um revolucionário de Abril, um ativista político, cívico, poeta, músico, cantor..., que incarnava como poucos uma ideia de sociedade que, pouco a pouco, se foi esboroando. Viu-o, não há muito tempo, num concerto do fadista Camané e fiquei a pensar na força de uma consciência.
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