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sábado, 17 de agosto de 2013

Egipto, uma quase guerra civil

A situação ganhou uma complexidade tal que, pelo menos para mim, não parece compreensível. Nas ruas enfrentam-se os que apoiam e os que contestam o presidente Morsi, a frágil ordem juridica e constitucional é abalada.
Vemos a fragilidade das democracias quando tem por um lado um poder militar sempre alerta e disposto a intervir e por outro um poder religioso misturado com a política, radicalizando a ponto de se tornar uma ameaça às liberdades e aos direitos.
Tentou-se um governo de transição e, quando o diálogo parecia possível, com moderados de ambos os lados a dar tudo por tudo, extremaram-se posições a um nível inacreditável . As mortes  sucedem-se, 

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