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sexta-feira, 18 de setembro de 2009

O desemprego

Ontem, uma jovem dirigia-se a Jerónimo de Sousa, dizendo: "Estou doente, tenho uma depressão, não posso trabalhar, pedi o rendimento mínimo de inserção e não mo deram. Como vou alimentar os meus dois filhos? Como vou viver"?

O senhor presta-lhe atenção, fala-lhe, porventura, relembra o compromisso do seu partido com o povo e os que mais precisam...

Há por todo o lado dramas iguais a este, e quem pode não faz o suficiente. Andamos aturdidos, tal é o barulho, não se discute, nem leva a sério, com a radicalidade que é exigida, a questão do trabalho, um direito humano de primeira ordem. Quantos direitos caem por terra, quando se perde o emprego!

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