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quinta-feira, 17 de outubro de 2019

A maldade não tem limites


Quando a gente pensava que os horrores da II Guerra não se repetiriam, que a humanidade tinha aprendido alguma coisa, vemos que a maldade humana continua a tomar formas tão ou mais cruéis. Falo das jovens nigerianas aliciadas a ir para Lagos, a capital do país, para trabalharem como empregadas domésticas, e acabavam presas e engravidadas em série por indivíduos que a seguir vendiam os recém-nascidos.
Mas que mundo é este? Onde está o respeito pelo ser humano?
Alguns dos bandidos da rede, talvez, rezem cinco vezes por dia ao profeta, talvez tenham família e uma vida de aparência normal, mas não passam de monstros. 

terça-feira, 24 de junho de 2014

Daniel, o menino da Madeira,

O que podemos dizer daquela mãe? Há uma quase impossibilidade de dizer seja o que for, porque não podemos ou não queremos imaginar que uma mãe tente vender o seu próprio filho a um casal estrangeiro.  Sai fora de tudo, Precisamos de saber quem a ajudou, a sua avaliação psicológica, etc.etc.  Tudo parece mal contado, mas talvez seja necessário atar pontas ainda soltas.