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sexta-feira, 9 de janeiro de 2009

O inferno de Gaza, pior parece já não ser possível

Estamos sempre no ano zero, o ser humano não aprendeu (não aprende) nada, apesar de séculos e séculos de história, de filosofia, de ciência, etc., etc. Odiamos e matamos como sempre fizemos, apenas muda o fuzil, e infelizmente para pior, com as armas de hoje, a barbárie e a destruição são totais. Como é que se pode dizer qualquer coisa, quando não se protegem minimamente as populações civis? Estou tão cansada de instituições internacionais que não funcionam: obriguem Israel a manter abertos corredores de segurança para se poder garantir a ajuda humanitária. É o mínimo.

segunda-feira, 5 de janeiro de 2009

Guerra, indecência humana

Caem bombas na Faixa de Gaza como já antes caíram em muitos e muitos lugares do mundo. O espectáculo da maldade humana precisa sempre de um palco ou de vários ao mesmo tempo - Iraque, Afeganistão, Congo, Somália, Zimbabué, etc. Nada a fazer. Parece impossível resolver de uma vez a questão da violência entre seres humanos.
Neste conflito, como em todos os outros, não há os bons e os maus, os que têm e os que não têm razão. Todos são culpados. Sabemos disso, daí que seja tão difícil analisar com o mínimo de objectividade qualquer conflito.
Ainda assim, a paz parece ser algo que, aparentemente, querem e desejam. Mas então por não a constroem? Por que razão buscam sempre um inimigo?
Eu por mim não sou capaz de uma resposta. Dói-me pensar que nos ataques a Gaza, aliás, como quase sempre, a política dos interesses mais mesquinhos se imponha. Dói-me pensar que mulheres, como a ministra dos negócios estrangeiros de Israel, estruturem a sua vida pública por puro calculismo político. Se conseguirem destruir completamente o Hamas com o mínimo de baixas nas tropas israelitas, mesmo que ao mesmo tempo tenham destruído parte de um povo inocente, pode ser que o prémio seja a vitória nas próximas eleições e ela se torne 1ª ministra. E o mundo olhará para ela como?