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terça-feira, 25 de abril de 2023
25 de Abril – a revolução dos cravos
Hoje, haverá cravos, nos arranjos da sessão solene da Assembleia da República, na lapela e nas mãos de governantes, ministros, deputados, convidados e povo em geral.
A história dos cravos: os donos de um restaurante, na rua Braancamp, para festejar um ano de negócio bem sucedido, mandaram comprar cravos. Quando os empregados chegam para trabalhar, é lhes dito que não vão abrir, mas que, para os cravos não murcharem, passem pelo armazém e cada um leve um ramo de cravos.
Celeste Caeiro, uma das empregadas, ao regressar a casa, no Chiado, deparasse com a revolução. Um soldado pede-lhe um cigarro; ela diz-lhe que não tem, mas que lhe pode dar um cravo; ele aceitou e colocou-o no cano da espingarda; depois, distribuiu todos os cravos que tinha pelos soldados.
Passado pouco tempo, apareceram outras pessoas a distribuir cravos, muitos cravos! Foi assim, por acaso. Mas foi bonito. É bonito!
O cravo da revolução (Foto: Vogue)
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