Os
tiroteios sucedem-se a um ritmo que parece uma guerra
aberta, sem quartel; as mais pacatas comunidades são atacadas por indivíduos
que as integram.
No
último fim de semana, em dois estados, Texas e Ohio, dois jovens, com um intervalo
de 13 horas, mataram 31 pessoas, o primeiro 22 e o outro 9. Mataram com armas de
guerra e ódio expresso às minorias, nomeadamente, aos mexicanos.
O
presidente Trump revelou a cegueira de sempre: a sociedade é violenta, por
causa dos videojogos, o problema não são as armas, mas as perturbações mentais.
Pode ser, não digo que não, mas sem armas aqueles jovens não teriam feito
tamanha matança. Para quando a revisão da lei das armas numa América em que se
matam quotidianamente uns aos outros?
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