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segunda-feira, 31 de outubro de 2016

Identidades

Não chega dizer: pertencemos todos à humanidade, temos uma razão e uma liberdade que ninguém pode pôr em causa; não chega dizer: “tu tens direitos, és um ser de direitos”, importa olhar o individuo na sua situação. Somos seres situados, há contextos que se tornam determinantes.
O que define o humano é muito mais a experiência religiosa, a pertença a uma cultura, a um povo, a um grupo. Não reconhecer isto, é cair em impasses ou dar respostas que não são solução para as questões dos refugiados, dos migrantes com que a Europa está confrontada

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