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quarta-feira, 2 de novembro de 2011

Sete mil milhões de habitantes, na terra

A superpopulação de alguns lugares do mundo, sobretudo na Ásia, com a China e a Índia à cabeça, coloca preocupações à ONU e a outros organismos. Assusta o paradoxo, se compararmos esse facto com a Europa e o mundo ocidental, com um decréscimo populacional e um envelhecimento crescentes. Uma natalidade a ritmos tão desiguais parece  anunciar  mudanças demográficas e humanas inevitáveis a não muito longo prazo. E como sempre somos espectadores. Parece que ainda não pensámos verdadeiramente nos desafios que esta siutuação colocaao mundo globalizado em que vivemos.

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