Nas ruas morre-se por erguer a voz contra o ditador instalado em Damasco; morre-se pela liberdade e os direitos civis mais elementares; morre-se por querer ser livre. A liberdade, o primeiro de todos os direitos, reprimida a ferro e fogo pelos que, ignorando tudo e todos, permanecem de olhos vendados ao movimento de libertação dos povos. Imparável, há muito tempo e que, finalmente, chegou ao mundo árabe.
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