Sou contra. Poderia aduzir razões (muitas, até) mas de nada
serviria, quando se trata de lidar com extremos. Não posso dizer que não seja sensível
à justificação cultural, mas a mesma é válida para quem quer andar de monoquini ou
sem nada, mesmo. Não poderia haver uma maneira de pensar um meio termo, saber o
que uns e outros poderíamos reciprocamente aceitar, em sociedades em que temos de viver juntos? Não haverá maneira de
encontrar pontos de cedência, sem que tudo desmorone, sem que qualquer espécie
de diálogo se torne possível?
Sem comentários:
Enviar um comentário